domingo, 21 de fevereiro de 2010

domingo, 12 de julho de 2009

HALLELUYA 2009


ATRAÇÔES DO HALLELUYA

Adoração e Vida Nazaré Anjos de Resgate Eliana Ribeiro Cosme Adriana Suely Façanha

Dominus Mensagem Brasil Pe. Cleidmar

Davidson Silva Filhos de Davi Izaias Luciano Alto Louvor

Missionário Shalom Batista Lima Ricardo Sá

Programação do Halleluya 2009
Notícias da Comunidade
Programação de Shows do Halleluya Fortaleza 2009!

quarta-feira (22) - Filhos de Davi, Isaías Luciano, Batista Lima e Adoração e Vida

Quinta-feira (23) - Ítalo Vilar, Recado, Kelly Patrícia e Dominus

Sexta (24)- Nazaré, Cosme, Pe. Cleidimar, Suely, Mensagem Brasil e Adriana

Sábado (25)- Ana Gabriela, So Pra God, Davidson, Missionário, Canto das ìrias, Alto Louvor e Anjos de Resgate
Domingo (26)- Ricardo Sá, Eliana Ribeiro, Bom Pastor, Celina Borges
Divulgue o Halleluya: dia 22 a 26 de julho no Condomínio Espiritual Uirapuru!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

TV da Comunidade Católica Shalom

OI SHALOM PARA TODOS
VOCÊS DO BLOG PODE ACESSAR A TV SHALOM NA LATERAL DIREITA DA SUA TELA ONDE TEM ESCRITO ( CANAIS )

TV da Comunidade Católica Shalom.Com sede em Fortaleza, Ceará.
Nossa missão é evangelizar!
Comunidade Missionária em ação constante, em busca da vontade de Deus, e em busca daqueles que ainda não o conhecem.
Cidade: Aquiraz - CE Cidade natal: Fortaleza - CE País: Brasil Profissão: Missionário Interesses e passatempos: Evangelizacão, divulgação de eventos da Comunidade Site: http://www.comshalom.org

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Formação - Como curar o ressentimento?


A primeira coisa a fazer é avaliar os sentimentos estragados


A primeira coisa a fazer para curar um coração ressentido é um diagnóstico claro do problema que mais nos aflige. Como vamos tratar um problema se não conhecemos suas causas? Muitas vezes, para se chegar ao diagnóstico de alguma doença física gasta-se muito tempo, dinheiro, paciência, estudo e, acima de tudo, persistência e perseverança, tanto do médico como do paciente.
Para a cura do ressentimento, o procedimento é bastante parecido. A primeira coisa a fazer é avaliar os sentimentos estragados. Que sentimentos são esses? Que tipo de estrago têm? O que está causando o estrago? De onde provêm os sentimentos negativos? Desde quando estou me sentindo assim? Lembro-me de algum fato relacionado ao sentimento estragado? É um sentimento racional ou irracional, isto é, mais instintivo do que real? Será que não estou olhando para o problema com lentes de aumento? Ou o problema é realmente sério e perturbador?
Desejo realmente a cura ou prefiro manter o sentimento estragado como estratégia para ataques ou defesas futuras?

Essas são algumas das perguntas as quais precisamos responder para tentar formular um diagnóstico mais próximo da realidade. E nunca podemos nos esquecer de que aqui estamos falando de problemas íntimos, de feridas interiores, de mágoas nem sempre muito conscientes. Mas, na medida do possível, é preciso diagnosticar para fazer o prognóstico correto, o tratamento adequado, eficiente e eficaz.
É bom lembrar que essas perguntas deverão ser aplicadas às situações que realmente necessitam ser trabalhadas. Não adianta nada a pessoa querer achar sentimentos estragados nas águas do passado. Aí o problema já precisa de outro tratamento.
Outra coisa importante a fazer é parar de alimentar os sentimentos negativos. Para se tornar ressentimento, esses sentimentos precisam de pensamentos negativos, palavras torpes, indelicadezas, hostilidades e outras atitudes semelhantes.
Considere ainda algumas coisas simples, mas fundamentais, para curar esse mal que tanto nos atrapalha: não queira achar que você está sempre certo e que o outro está sempre errado. Ninguém é tão perfeito nem tão imperfeito assim. Então, não é correto a pessoa ceder sempre (como se o outro nunca errasse). Isso provocaria outro problema sério: o sentimento de vítima, que acabaria gerando um complexo de inferioridade. É preciso descobrir a justa medida para se chegar à concessão mútua. Isso parece difícil, mas não é tão complicado assim. Basta termos critérios justos e estarmos desejosos de resolver o problema e não de complicá-lo ainda mais.
É preciso também chegar a uma hierarquia dos sentimentos. Existem coisas que precisam ser resolvidas com urgência. Tente descobrir quais os sentimentos estragados mais propensos a se tornarem ressentimento. Estes deverão ser os primeiros a ser atacados pela oração e pela ação de cura.
Se no seu grupo você já brigou com a maioria das pessoas, seja humilde e reconheça que o problema está com você. Ou será que você é o único certo e todos os outros estão errados? Aí somos como a mãe que voltou do desfile da escola de seu e disse ao marido: “Só o Juninho marchou direito”. Todos os outros colegas marcharam errado. E, coincidentemente, todos erraram ao mesmo tempo. Eles treinaram o erro. O Juninho se manteve firme e marchou direitinho. Só ele! Ora, não queira ser o Juninho, ou, pior ainda, a mãe do menino.
Se você sempre briga com a pessoa mais próxima (marido, esposa, filho, amigo, colega de trabalho) pelo mesmo motivo, repetidamente, é sinal de que o ressentimento já se instalou e que precisa ser tratado com urgência “urgentíssima”. Essa é uma ferida que precisa de tratamento adequado e eficiente.
A partir da constatação da ferida, passamos a aplicar sobre ela o remédio do perdão. Além do perdão e do amor incondicional, precisamos cultivar atitudes que nos levem a viver curados. É preciso ter coragem de ser diferente, e não viver como os pagãos, com o entendimento obscurecido (jeito simpático de chamar alguém de anta!) e o coração empedernido. Leia Efésios 4, 17-25.

Tempos aí alguns elementos muito práticos para uma vida restaurada. Como o próprio texto sugere, a cura do ressentimento é um processo longo, mas se não for iniciado nunca será concluído. Não podemos ter pressa, mas é preciso começar! O único jeito de perceber se estamos sendo curados ou não é pela qualidade de nossos relacionamentos. Na convivência, especialmente com aqueles que mais nos provocam, é que aprendemos a testar nosso coração. Na superação dos pequenos conflitos do dia a dia vamos nos preparando para as grandes batalhas de nossa história.
É fundamental perceber que uma das mais lindas obras que o Espírito Santo pode fazer em nossa vida tem a ver com a cura de nosso coração. Quando nos deixamos conduzir por Ele, vamos pouco a pouco matando as obras da resistência em nossa vida. Essas obras de resistência são exatamente as externalizações de um coração ressentido: inimizades, brigas, ciúmes, superstição, ódio, ambição, discórdias, partidos, inveja, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes (cf. Gl 5,20).
Os frutos do Espírito, ou seja, aquilo que produzimos quando deixamos o Espírito conduzir nossa vida, são exatamente tudo aquilo a que aspiramos e o que conseguimos produzir quando experienciamos a graça da cura do ressentimento. O bonito é que a partir da experiência da cura os próprios frutos que essa cura produz serão usados para curas posteriores. E isso é fundamental, pois ninguém no mundo está para sempre imunizado contra o ressentimento. Qualquer novo relacionamento, qualquer novo contato com as pessoas com as quais nos relacionamos são sempre possibilidades para o ressentimento.

(Trecho extraído do livro "A Cura do Ressentimento" do saudoso padre Léo - SCJ).

Fonte: Canção nova

sábado, 31 de janeiro de 2009

CURSO DE VIOLÃO PARA INICIANTE


O MINISTÉRIO DE MÚSICA DO SHALOM DE FÁTIMA TEM CURSO DE VIOLÃO AOS SÁBADOS PELA TARDE.

VOCÊ QUE GOSTA DE MÚSICA E QUER TOCAR NO SEU GRUPODE ORAÇÃO VALE APENA APRENDER.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

PAPA BENTO XVI FALA SOBRE A MÚSICA SACRA




O Papa Bento XVI aproveitou o concerto oferecido na Capela Sistina, no sábado passado, 17 de janeiro, por ocasião do 85º aniversário de seu irmão, mons. Georg Ratzinger, para falar sobre a experiência espiritual que a música sacra pode oferecer, ao transmitir a alegria de Deus.
Por ocasião deste aniversário, o coro Domspatzen, da catedral de Ratisbona, do qual Georg Ratzinger foi maestro de capela durante 30 anos, executou uma peça muito significativa na vida dos irmãos, a Missa em Dó menor de Wolfgang Amadeus Mozart.
Em sua intervenção, quase toda em alemão, o Papa recordou uma viagem junto a seu irmão a Salzburgo, em 1941, na qual tiveram a oportunidade de escutar esta peça de música sacra, e que, afirmou o Papa, supôs para ambos algo diferente de um simples concerto.
Havia sido música em oração, ofício divino, no qual havíamos podido captar algo da magnificência e da beleza do próprio Deus, e nos havia impressionado, acrescentou.
O Papa explicou que a gratidão expressada nesta Missa não é gratidão superficial de um homem do Rococó, mas que nesta Missa encontra expressão também toda a intensidade de sua luta interior, de sua busca do perdão, da misericórdia de Deus e depois, dessas profundezas se eleva radiante mais que nunca a alegria em Deus.
Em uma emocionada lembrança da vida de seu irmão, presente durante sua intervenção, Bento XVI afirmou que, como maestro da capela do coro de igreja mais antigo do mundo (o Domspatzen tem mais de mil anos), Georg Ratzinger pôde servir sacerdotalmente a música e transmitir ao mundo e à humanidade a alegria pela existência de Deus através da beleza da música e do canto.
Finalmente, o Papa desejou aos presentes que esta música contribua para aprofundar nossa relação com Deus, sirva para reavivar em nosso coração a alegria que brota da fé, para que cada um chegue a ser testemunha convencida em seu próprio ambiente cotidiano.






(24/01/2009)


SOU MÚSICO DE DEUS?

(Almir Santana Rios - Canal da Graça)


"Bicho", começo este artigo perguntando aos músicos de Cristo: quantas vezes você falou mal ou fez qualquer comentário sobre um ou mais músicos seculares, ou "do mundo", como preferir? Pois é, talvez muitas vezes você falou das músicas que levam os jovens a pecar e a se perder, não é verdade? Mas antes de falar do músico secular, de olhar o cisco no olho dele, vejamos como anda a nossa trave...
Oramos, louvamos e cantamos, somos capazes de emocionar com as nossas canções, de levantar os jovens com os nossos ritmos. Mas o que essas músicas representam para mim? Vivo essas músicas? A minha oração, meu louvor e minha canção tocam primeiramente o meu coração? Será que experimento o amor que canto? Pois é, nem sempre isso é possível porque somos humanos, humanos que buscam algo que esse mundo não é capaz de oferecer.
É aí que entra o nosso Deus, de pobres e pecadores humanos, imperfeitos na busca da perfeição, mas perfeitos aos olhos do Senhor que nos criou à sua imagem e semelhança, que ama a cada pecador mesmo repudiando o pecado. É Dele que vem cada dom, especialmente o da música, através do seu Santo Espírito.
Pois é... O dom de cantar e de tocar vem de Deus! O que eu tenho feito com ele? Será que a minha canção serve para resgatar almas ou para impressioná-las, devido à minha voz maravilhosa ou ao meu lindo solo instrumental? O meu canto reflete na busca de pessoas por Deus ou por mulheres buscando namorado (ou vice-versa)? Lembro-me de um amigo que sempre dizia: "nossa música tem que agradar aos ouvidos de Deus para que Ele aja e toque os corações das pessoas". Não posso me contentar em cantar a música de Deus, mas cantar a música Dele para Ele. Levantar as pessoas e fazer com que as elas se emocionem com as músicas, qualquer músico pode fazer, dom para isso lhe foi dado. Com um detalhe: o músico secular, tão criticado por muitos, faz isso muito bem, sem problema algum. Ele se esforça, estuda, rala pra comprar um instrumento ou microfone de qualidade, abre mão de muitas coisas pra dar o seu melhor às pessoas. E eu, o que tenho dado ao meu Senhor? Será que me preocupo em ouvir a música, estudá-la antes de tocar? Será que provo da música antes de oferecê-la às pessoas ou simplesmente a toco ou canto porque gostei? Será que não vale a pena deixar de comprar aquela roupa cara, aquele tênis "da hora" ou abdicar de alguns finais de semana em lanchonetes para comprar um instrumento de qualidade para tocar pra Deus?
Quantas vezes eu digo que não tenho dinheiro para ajudar na Obra, para dar o melhor ao Senhor Onipotente, mas não saio dos McDonalds da vida, não que seja pecado, mas não posso ter dinheiro para uma coisa e deixar de ter para outras. Algo me faz tanta falta assim que não pode ser deixada de lado?
É, querido irmão músico católico apostólico romano, a vida não é fácil. Ser músico do Grandioso também não. Não posso ser cantor de Deus apenas na hora de cantar, mas também na hora de orar, de jejuar, de estudar, ouvir e tirar músicas e, principalmente, montar e desmontar equipamentos de som e carregá-los. Como diria o meu irmãozinho Jurandyr Mello (OraSamba): "tem que carregar o som, mas ninguém quer; tocar no evangelizashow, todo mundo quer".
Temos que nos dedicar mais, dar tudo o que temos a Deus, abrir mão de muitas coisas para servi-Lo. Se parece um pouco de exagero e que não necessita de tudo isso, venha falar comigo. Conheço muitas bandas seculares que precisam de músicos. Hummm... Ia me esquecendo: pra tocar na maioria delas, você terá que melhorar, senão... Você já sabe!
Perdão, irmã(o), por falar assim. Mas só terei autoridade para falar de um músico secular quando for melhor que ele em tudo. Alguns deles, pelo menos, se respeitam.

Almir Santana Rios